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FÓRUM DAS PASTORAIS SOCIAIS: ESPIRITUALIDADE, AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
Lideranças de pastorais sociais, CEBs e catequese de 16 paróquias, irmãs da vida religiosa consagrada, padres e o bispo Dom Guilherme participaram nesta semana, da última reunião do Fórum das Pastorais Sociais de 2024, no Centro de Formação Católica.
O encontro foi coordenado pela articuladora diocesana das Pastorais Sociais, Ir. Iandra Conrado, que conduziu todos os momentos do dia contemplando os vários pontos da pauta (formação, espiritualidade, avaliação e planejamento) e ainda valorizando a participação e contribuição de cada liderança presente.
Após as boas vindas, realizada pela Irmã Iandra, Dom Guilherme fez uma fala parabenizando pelo encontro, ressaltando a importância da presença da maioria das paróquias da Diocese, destacando a importância do planejamento pastoral sinodal e participativo para uma igreja em saída, sinodal e sociotransformadora. O coordenador diocesano de Pastoral, Pe. Álvaro, também fez uma fala inicial, fazendo uma motivação para participação no Fórum e nas atividades da Diocese.
Na sequência, Pe Reginaldo Pereira fez uma palestra com o tema: Planejamento pastoral: discernir e esperançar no caminho de uma igreja sinodal e sociotransformadora. “A palavra esperançar, de Paulo Freire, não é esperar, é colocar-se em movimento. Devemos nos mover no caminho de uma igreja sociotransformadora e sinodal, e sermos uma igreja que tem também o objetivo de transformar as atitudes e a nossa vida. Conversão pastoral é transformar- nos de dentro para fora”, ressaltou, na oportunidade, Pe. Reginaldo.
Ele disse ainda que na vida e no mundo, existem sinais que são obra do Espírito de Deus, da presença de Jesus Cristo. Há que se saber olhar a realidade e analisá-la, entrar e vermo-nos dentro da situação para melhor podermos tirar as conclusões com um olhar de Deus. Diante da realidade que se apresenta, o que devemos fazer? A decisão é fundamental na ação pastoral. A decisão deve tornar-se um projeto com objetivos claros e que se possam atingir, com os meios adequados para favorecer esses mesmos objetivos. É necessário atuar e verificar essa mesma ação, por isso não podemos ficar só na teoria, mas precisamos necessariamente agir. Nesta atuação é preciso tomar consciência que o sujeito desta ação e atuação é a comunidade. A missão é única, ainda que participada de diferentes formas.
Na sequência, pe. Dorli e lideranças da Paróquia São Pedro partilharam a belíssima experiência do Projeto da Gincana de São Francisco, vivenciada no município de São José do Cerrito com ampla participação de toda a comunidade, com pessoas de várias idades. Também aconteceram reflexões e trabalhos em grupo, para avaliação e planejamento do próximo ano, que será um ano muito importante para a Igreja, o Ano Jubilar.