As Pastorais Sociais, movimentos e a Cáritas Diocesana tem realizado rodas de conversa nos bairros e comunidades para discutir a temática proposta pelo Grito dos Excluídos neste ano: “Vida em Primeiro Lugar: Todas as Vidas Importam, mas quem se importa?”

          Há 30 anos, o Grito dos Excluídos tem sido no Brasil, resistência, denúncia e anúncio, buscando a superação das desigualdades. Assim, as rodas de conversa tem trazido reflexões e debates sobre os seguintes eixos: 1) Grito: 30 anos de resistência;

2) Políticas públicas;

3) Democracia e soberania;

4) Violências estruturais, patriarcado, racismo e machismo;

5) Povos Originários;

6) Desigualdade, Economia e Justiça Social.

          A Cáritas realizou uma roda de conversa no Bairro Novo Milênio (30 de julho) e outra na Cáritas Comunitária de Curitibanos (9 de agosto); A Pastoral Afro realizou uma roda de conversa na Igreja Nossa Senhora das Graças, no último sábado, 10 de agosto, e as Pastorais Sociais, MST (Movimento Sem Terra) e MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) realizaram uma roda também no sábado, 10 de agosto, no Reassentamento Nossa Senhora de das Graças.

          A articuladora das pastorais sociais, Irma Iandra Conrado afirma que “há uma participação muito expressiva nas discussões, e o envolvimento das pessoas e interação tem sido promissores. Nas rodas de conversa, percebemos que a comunidade local se sente provocada para realizar mais encontros de discussões sociais, isso tem sido bastante positivo”.